Torre Negra II - A Escolha dos Três

15:21

    Aviso: Este post pode conter Spoilers sobre o primeiro livro da saga Torre Negra, O Pistoleiro. Leia a resenha aqui: Torre Negra I - O Pistoleiro

    Título original: Dark Towe II - The Drawing of the Three
    Autor: Stephen King
    511 Páginas
    Editora: Objetiva/Suma das letras
    Tipo de edição: De Bolso

    Quando Roland finalmente alcança o homem de preto no final de O Pistoleiro, o homem lhe revela que para encontrar a sua preciosa Torre Roland deve primeiro encontrar as três figuras mostradas nas cartas de tarô: O prisioneiro, a dama das trevas e a morte.
     A escolha dos três começa logo após a revelação do homem de preto. Dessa vez Roland Deschain está numa praia e o seu objetivo continua o mesmo, achar as três figuras representadas nas cartas e assim, talvez, finalmente encontrar a tão buscada Torre.
     Cada um dos personagens representados nas cartas de tarô está atrás de uma porta, e cada uma dessas portas leva para a cidade de Nova York, no entanto, cada porta dá em uma Nova York de um tempo diferente.

    Sinceramente? Achei o livro meio parado, muitas pessoas dizem que o primeiro livro da série é o mais sem ação e que a partir do segundo a coisa começa a ficar bem mais legal, mentira. Ele até tem seus momentos de ação, mas se comparados com a passagem do pistoleiro pela cidade de Tull, eles são bem parados. Já os personagens estão ótimos, nesse livro, talvez por ser mais longo, os pensamentos dos personagens são bem explorados, os seus dilemas e complexidades.
    O livro é um pouco repetitivo, e eu achei um tanto cansativo para ler ele, principalmente as partes onde estava tudo escrito errado de propósito. Certas cenas do livro, principalmente as referencias a cultura pop, me deixaram um pouco confuso. E irritado.
     Se você espera cenas de ação/luta, grandes revelações e muita magia. Desista desse livro. Tudo o que vai encontrar vai ser os dilemas dos personagens, coisas que só são possíveis em uma mente muito brisada e principalmente referências à cultura pop.
       Até a próxima resenha, a qual eu espero que seja de As terras devastadas.

   

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